🧠 Resumo
Uma análise da Cointelegraph explora como os ETFs de Bitcoin, alinhados à teoria moderna de portfólio (MPT), estão emergindo como uma alternativa viável para títulos públicos em carteiras institucionais. Com alocações pequenas (1–2%), o Bitcoin pode oferecer melhor retorno ajustado ao risco do que os tradicionais títulos do Tesouro.
📊 Principais argumentos
- Adoção em massa de ETFs de Bitcoin:
- Desde a aprovação dos ETFs spot em janeiro de 2024, ativos sob gestão passaram de US$ 0 para US$ 104 bilhões em Q4/24.
- Instituições controlam US$ 27,4 bilhões (26,3%) desses ativos no final de 2024.
- Comparação com títulos públicos (bonds):
- O Sharpe ratio do Bitcoin (~0,94) supera o dos títulos (~0,3–0,5).
- Isso significa maior retorno por unidade de risco, para quem tolera mais volatilidade.
- Desafios para adoção institucional:
- Volatilidade, falta de yield recorrente, e incertezas regulatórias ainda são barreiras.
- Questões operacionais como custódia, contabilidade e ESG também demandam atenção.
- O Bitcoin como complemento, não substituto completo:
- Uma alocação de 1–2% pode melhorar a performance de portfólios tradicionais 60/40, sem comprometer estabilidade.
- Estratégias equilibradas são a principal recomendação aos gestores.
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