A gestora americana F Street anunciou recentemente que tem como objetivo acumular US$ 10 milhões em BTC — movendo parte de seu caixa para a principal criptomoeda. A estratégia busca diversificar, proteger contra inflação e se posicionar como investidor institucional em crescimento.
📊 Por que isso faz sentido?
- Tesouraria como hedge: Com a persistente inflação global, o Bitcoin surge como proteção real para proteger valor de caixa.
- Entrada institucional: O movimento é similar a empresas que adotam BTC como ativo estratégico — trazendo mais legitimidade ao mercado.
- Escala planejada: Com US$ 10 milhões alocados, F Street entra com peso moderado, sem expor drasticamente sua liquidez.
- Timing favorável: O anúncio vem em um momento de alta institucionalidade do BTC — com ETFs, adoção de bancos e cobertura regulatória mais clara.
🔎 Contexto de mercado
- O BTC se aproxima de novos recordes, com fundos institucionais — incluindo F Street — aportando, o que reforça a tendência de valorização.
- Outros players corporativos, como MicroStrategy e American Bitcoin Corp, também mantêm estratégias agressivas de compra durante momentos de queda ou volatilidade.
🔐 A segurança ainda é por sua conta
Com empresas colocando BTC em suas tesourarias, a maior responsabilidade sobre seus ativos é sua. E isso vale desde contratos milionários até pequenos holders.
Se você investe em BTC, ETH ou qualquer cripto, não deixe suas chaves privadas expostas — especialmente quando o mercado está em expansão.
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