Um relatório da Reuters, reproduzido pelo Decrypt, revela que agências russas recrutam adolescentes inexperientes — inclusive um canadense — para espionagem, pagando em Bitcoin. A descoberta expõe fraquezas na segurança das operações clandestinas e ressalta a urgência de proteção no mundo cripto.
🔍 Como funcionava o esquema?
- Recrutamento: A FSB recrutou o adolescente, Laken Pavan, com apenas 17 anos, em Donetsk em abril de 2024.
- Operação: Ele recebeu cerca de US$ 500 em BTC de seu handler, apelidado de “Slon”, via Telegram, enquanto se deslocava pela Europa.
- Rastreamento on‑chain: A análise da blockchain identificou os fundos vindo de uma grande carteira com movimentações de cerca de US$ 600 milhões — potencialmente ligada à FSB.
- Método híbrido: O caso confirma uma estratégia de guerra híbrida da Rússia — misturando espionagem, chantagem e criptomoedas como meio de financiamento.
⚠️ Por que isso é relevante?
- Vulnerabilidade de iniciantes: Agentes sem preparo são mais expostos — mas mais fáceis de manipular.
- Caminho transparente: A blockchain permitiu rastrear os pagamentos e expor o esquema.
- Realidade global: Esse padrão de espionagem está presente em vários países da Europa — e pode se intensificar .
🔐 Segurança em foco: você ainda é o responsável
Neste cenário, é essencial adotar boas práticas de autocustódia. Exchanges e wallets online são alvos fáceis de phishing e hacks — especialmente se estão conectadas à criminalidade digital.
A solução mais segura? Hardware wallet, como a Ledger Nano S Plus, que mantém sua chave privada off‑line e longe das mãos certas (ou erradas):
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