A Strategy, liderada por Michael Saylor, lançou uma oferta de ações preferenciais de US$ 1 bilhão para financiar novas aquisições de Bitcoin — fortalecendo ainda mais a maior tesouraria corporativa de BTC do mundo.
🧠 O que aconteceu?
- Em 8 de junho, Michael Saylor postou no X: “Send more Orange”, sinalizando a compra de mais BTC
- A Strategy ampliou a oferta de US$ 250 milhões para US$ 1 bilhão em ações preferenciais com dividendos fixos de 10% ao ano (não cumulativos), sob o ticker STRD, a US$ 85 cada .
- Com isso, mais 11,76 milhões de ações foram emitidas, gerando cerca de US$ 980 milhões líquidos, já destinados à compra de BTC e despesas corporativas .
📊 Por que isso é relevante?
- A Strategy já acumula cerca de 580.955 BTC (~US$ 61 bilhões), tendo lucro não realizado de US$ 20 bilhões (+50%)
- Ao emitir ações preferenciais com dividendos mais atrativos (10%), a empresa oferece um “yield cripto-cobrindo” para investidores institucionais.
- Essa estratégia permite levantar capital de forma menos dilutiva que o equity comum, mantendo o ritmo de acumulação.
🔍 Análise robusta
A gigantesca tesouraria e o “yield elevado + compra de BTC” reforçam um modelo repetitivo: raise & buy. Saylor confia que a valorização do Bitcoin superará os custos dos dividendos.
O risco? A empresa depende cada vez mais desse fluxo de oferta de ações para sustentar a estratégia. Qualquer falha no mercado pode provocar impacto expressivo em sua estrutura.
Ainda assim, a combinação de escala, yield atrativo e histórico comprovado transformou a Strategy em um case único de adoção institucional do Bitcoin.
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Enquanto empresas como a Strategy elevam o nível, a maior responsabilidade ainda é sua na segurança dos ativos. Sua chave privada vale mais que qualquer ação.
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